Tom que fosse com a guita do papagaio, se quisesse; no entanto, pediu-lhe que voltasse atrás de vez em quando e lhe falasse, fazendo-o prometer, além disso, que estaria junto dela e lhe agarraria a mão quando chegasse o momento terrível.
Tom beijou-a, com uma impressão estranha na garganta, e mostrou-se muito confiante em que encontraria os que os procuravam ou uma saída da gruta; depois, pegou na ponta da guita e, cheio de fome e de maus pressentimentos seguiu de gatas por um dos corredores.