«Brown passou a maior parte da tarde em tais conversas, a gozar a vista de Patusan, que ele decidira tomar sua presa. Entretanto, os homens repousavam. Nesse mesmo dia, a frota de canoas de Dain Waris partiu da margem mais afastada do riacho e desceu, aproveitando a corrente, para bloquear a retirada dos aventureiros. Brown não tinha conhecimento disto, e Kassim, que trepou a colina uma hora antes do pôr do Sol, teve o cuidado de não lho revelar. Queria que o navio do branco subisse o rio e receava que esta notícia fosse desencorajadora. Fazia grande pressão sobre Brown para que este mandasse a 'ordem', e, ao mesmo tempo, oferecia um mensageiro de confiança, que, para maior segurança (como ele explicou), iria por terra até à embocadura do rio levar essa 'ordem' a bordo. Depois de reflectir por instantes, Brown julgou vantajoso escrever estas simples palavras numa folha que rasgou do seu bloco-notas: 'Corre tudo bem. Belo negócio. Prendam o homem.' O mensageiro obtuso escolhido por Kassim cumpriu a missão com toda a fidelidade, e, como recompensa, foi atirado de cabeça para baixo para o porão vazio da escuna pelo ex-pilha-destroços e pelo chinês, que se apressaram a colocar os escovilhões de cobre.