«Egström resmungou qualquer coisa, alisou uma das suíças com os dedos nodosos. 'Nunca mais encontrei um homem que se lhe compare! Não temos tido senão aborrecimentos. Mas permita-me que lhe faça uma pergunta: onde o conheceu, capitão?'
«'Era o imediato do Patna quando se deu o tal caso', disse eu, porque senti que devia uma explicação àquele homem. Egström ficou parado, em silêncio, durante um certo tempo, com as mãos metidas nos cabelos; depois explodiu: 'E quem se rala com essa história?' 'Se calhar, ninguém', comecei eu... 'E que diabo de homem é ele para levar as coisas assim?' Meteu de repente uma das suíças na boca, e a sua expressão era de espanto. 'Meu :Deus!', exclamou, 'e eu disse-lhe que não haverá lugar no mundo para ele.'»