«Naturalmente, não percebi o que queria dizer; posso apenas inferir que o Patusan já uma vez servira de túmulo a um pecado ou a uma desgraça. É impossível suspeitar de Stein. A única mulher que existiu para ele foi a rapariga malaia que ele chamava 'minha mulher, a princesa' ou, em momentos de expansão, 'a mãe da minha Ema', Quem era a mulher que mencionou ao falar de Patusan, não sei; pelas suas palavras, percebi que se tratava de uma mestiça holandesa educada e bela que tivera uma vida trágica, ou simplesmente lamentável. A parte mais triste da sua história fora, sem dúvida, o seu casamento com um português de Malaca, empregado de uma casa comercial nas colónias holandesas. Soube por Stein que este era um indivíduo pouco recomendável por várias razões, todas mais ou menos indefinidas e perigosas. Fora apenas por consideração pela mulher que Stein o nomeara director da feitoria da firma Stein & C.