Capítulo 19: Capítulo XVIII
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'Um homem daqueles não vai para nenhum ar em especial.' Eu estava demasiadamente preocupado com as notícias para perguntar a razão desta afirmação; ele continuou: 'Ele partiu - vejamos - no dia em que um barco que voltava do mar Vermelho com peregrinos fez escala aqui com duas asas da hélice quebradas. Faz agora três semanas.' ‘Não se teria porventura falado do caso do Patna’, perguntei, temendo o pior. Estremeceu e olhou-me como se eu fosse um bruxo. 'Pois - ou... Como soube? Alguns dos homens do Patna estiveram aqui, e também um capitão ou dois, o gerente da casa Vanloo, o armazém de acessórios - porto, dois ou três outros tipos e eu. Jim também aqui estava a comer uma sanduíche e a beber um copo de cerveja; quando temos muito trabalho e nem saímos para tomar as refeições. Estava ele aqui a comer a sanduísh e ao pé desta mesa e os restantes à volta do telescópio, para observarem a entrada de um barco, quando o gerente do Vanloo se pôs a falar do dono - Patna, que o encarregara de fazer umas certas reparações; daí passou à descrição do barco, uma verdadeira ruína, e ao que ele tinha rendido ao proprietário. Mencionou depois a sua última viagem, e entrámos todos na - conversa. Uns diziam uma coisa, outros outra, tudo coisas sem importância, e começámos a rir. De repente, o capitão O'Brien, do Sarah W Granger, um velho espadaúdo muito barulhento que nos ouvia sentado nesta poltrona, dá uma grande pancada com a bengala no chão e grita: «Cobardes!»... Demos todos um salto; o gerente do Vanloo pisca-nos o olho e diz: «Que aconteceu, capitão O'Brien?». «Que aconteceu? Que aconteceu?», começou o velho a berrar. «De que se estão a rir? Não é caso para rir. É uma vergonha para a humanidade, é o que é.
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