«Foi a última vez que ouvi a voz dele, capitão Marlow. Estas foram as últimas palavras que disse ao alcance do ouvido de qualquer ser humano vivo.' Neste ponto da narrativa a voz do velho Jones começou a tremer. 'Teve medo de que o animal saltasse atrás dele, está a ver?', prosseguiu trémulo. 'Sim, capitão Marlow. Acertou a barquilha por mim; e - acreditar-me-á? - pôs-lhe uma gota de óleo. Lá estava a almotolia onde ele a tinha deixado, ali ao pé. O contramestre levou a mangueira para a ré para começar a limpeza às cinco e meia; um momento depois abandonou o serviço e subiu a correr para a ponte. «Venha, por favor, à ré, Sr. jones», disse de. «Está lá uma coisa curiosa. E não quero tocar-lhe.» Era o cronómetro de ouro do capitão Brierly cuidadosamente pendurado no parapeito, pela corrente.
«'Malas meus olhos o viram, num relâmpago soube o que se tinha passado. As pernas vergaram-se-me. Era como se o tivesse visto atirar-se; eu sabia dizer a que distância tinha ficado para trás. A barquilha do balaústre da popa marcava dezoito milhas e três quartos, e faltavam quatro cabinas do mastro grande.