Diz-me ele exactamente estas palavras «Venha cá dentro. Sr. jones», com aquela voz cheia de bazófia que tinha. «Venha cá dentro, Sr. jones.» Lá fui eu. «Vamos calcular a posição», disse-me ele debruçado sobre o mapa, com um compasso na mão. Pelo que estava estabelecido, era o oficial que largava o quarto que o devia fazer antes de se retirar. Contudo, eu não disse nada, e fiquei a olhar enquanto ele marcava a posição do barco com uma cruz pequena no mapa e escrevia a date. e a hora. Estou a vê-lo escrever aqueles seus números muito nítidos: dezassete, oito, quatro a. m. O ano estava escrito a tinta vermelha no cimo de mapa. O capitão Brierly nunca utilizava um mapa mais do que um ano nunca. Tenho esse mapa em meu poder. Quando acabou, ficou de pé a olhar para a marca que fizera e a sorrir sozinho depois levantou a cabeça na minha direcção. «Trinta e duas milhas a direito», disse, «depois a rota estará desimpedida e pode alterar o rumo vinte graus para o sul.»
«Íamos a passar a norte do Hector Bank nessa viagem. Eu disse: «Muito bem, comandante», admirado de ele se mostrar tão meticuloso, viste que eu teria, de qualquer maneira, de o chamar antes de alterar o rumo Nesse momento ouviram-se oito badaladas: saímos para a ponte e o segundo-imediato, antes de se ir embora, disse, como era da praxe: «Setenta e um na barquilha.» O capitão Brierly olhou para a bússola e depois a tom. a volta. Fazia escuro, mas o céu estava limpo e as estrelas todas visíveis, tãe claras como numa noite gelada em altas latitudes. De repente disse, COIL uma espécie de ligeiro suspiro; «Vou para a ré, e encarrego-me de pôr a barquilha no zero em seu lugar assim não haverá perigo de erro. Trinta e duas milhas mais, nessa direcção. Manter este rumo trinta e duas milhas mais e o barco estará em segurança.