«'Sim, a noite está muito escura', disse eu.
«Rodou sobre os calcanhares para atravessar o quarto, e já tinha aberto a porta que dava para o corredor quando dei um salto da cadeira. 'Espere', gritei. 'Quero que... ' 'Não posso jantar consigo esta noite', atirou-me, já com um pé fora da porta. 'Não tenho a menor intenção de o convidar', gritei. Ao ouvir isto parou, mas ficou com um ar desconfiado na soleira da porta. Sem perda de tempo, supliquei-lhe seriamente que não se comportasse daquela maneira absurda; pedi-lhe que entrasse e que fechasse a porta.»